quinta-feira, 1 de setembro de 2011


1 MINUTO DE SILÊNCIO

Com certeza você ficou horrorizado com o ataque terrorista de 11 de Setembro. Frequentemente esse acontecimento é lembrado pois serve como tema para muitos demagogos e farsantes, e até para muitos "inocentes úteis" darem vazão aos seus recalques.

Vamos fazer Um Minuto de Silêncio em respeito as 3.000 pessoas, a maioria civis, assassinadas covardemente por terroristas.

Agora, por uma questão de justiça, Vamos Fazer QUATORZE MINUTOS de Silêncio em homenagem aos 70.000 civis japoneses assassinados pelo Bombardeio Norte Americano contra a cidade de HIROSHIMA;

OITO MINUTOS de Silêncio em homenagem aos 40.000 civis japoneses assassinados pelo Governo Norte Americano, quando Mandou a Segunda Bomba Atõmica na cidade de NAGASAKI;

VINTE MINUTOS de Silêncio pelos 100.000 Cambojanos, que foram assassinados pelos militares americanos por ordem do Presidente Norte Americano Richard Nixon;

CENTO E CINQUENTA MINUTOS de Silêncio para homenagear os 750.000 civis Vietnamitas, assassinados pelos Invasores Americanos. Quando querendo Invadir o VIET-NAM a qualquer custo, despejavam Toneladas de Bombas sobre as vilas e cidades daquele pequeno país;

VINTE E SEIS MINUTOS de Silêncio para homenagear os 130.000 civis Iraqueanos, assassinados em 1991 por ordem do Presidente Americano Bush, o pai. Mais Vinte e Seis Minutos de Silêncio Pela Honra de Crianças e Mulheres que Foram Estupradas pelos Soldados Invasores nessa mesma ocasião;

SESSENTA MINUTOS de Silêncio pelos 300.000 civis Palestinos assassinados pelo Exército de Israel, com Armas e Bombas fornecidas pelos Governos dos Estados Unidos da América;

QUARENTA MINUTOS de Silêncio em Homenagem aos 200.000 Iranianos, assassinados por Mercenários, com Armas, Dinheiro e Treinamento, Financiados pelo Governo Norte Americano;

TRINTA MINUTOS de Silêncio em homenagem aos Russos e os 150.000 Afegãos, assassinados por Mercenários Talibans também com Armas, Treinamento e Dinheiro fornecidos pelo Governo dos Estados Unidos;

TRINTA MINUTOS de Silêncio pelas mais de 5.000 pessoas assassinadas Pelos Soldados americanos na Invasão do Panamá;

TRINTA MINUTOS de Silêncio em homenagem aos 150.000 civis inocentes assassinados pelos Bombardeios Americanos conta KOSOVO;

Fazendo isso, você ficaria em Silêncio por SEIS HORAS E CINQUENTA E TRES MINUTOS.

UM MINUTO para todos os Tres Mil assassinados em 11 de Setembro em Nova York.

SEIS HORAS E CINQUENTA E TRES MINUTOS de Silêncio para Todas as Pessoas Assassinadas Por Ordem Expressa de Diversos Governantes Norte Americanos, Ingleses, Franceses.

Isso Tudo, Além da Carnificina praticada pelo Exército e pela Polícia Israelense, fortemente armados, brutalmente assassinando homens, mulheres e crianças nos Países Árabes, invadidos pelos Israelenses e ocupados até os dias de hoje.

- DOIS MILHÕES E CINQUENTA E OITO MIL PESSOAS, Vítimas da Ganância e da Corrupção de Governos e Políticos Canalhas, Degenerados.

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Extraído da E-zine Variedades, CDarte

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

As palavras sempre ficam

AS PALAVRAS SEMPRE FICAM

Se disseres que me amas, acreditarei.
Mas se escreveres que me amas,
acreditarei ainda mais.

Se me falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei junto contigo.

Se a tristeza vier a te consumir e me contares,
eu saberei. Mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor.

... e assim são as palavras escritas:
possuem um magnetismo especial,
libertam, acalentam, invocam emoções.

Muitas vezes, infelizmente, perde-se
o autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo,
atravessando séculos e gerações.

Elas marcam um momento que será
eternamente revivido
por todos aqueles que a lerem.

Viva o amor com palavras faladas e escritas.
Mate saudades, peça perdão, aproxime-se.
Recupere o tempo perdido, insinue-se.
Alegre alguém, ofereça um simples "bom dia".

Faça um carinho especial.

Use a palavra a todo instante,
de todas as maneiras.
Sua força é imensurável.

Lembre-se sempre do poder das palavras.

Quem escreve constrói um castelo,
e quem lê passa a habitá-lo.

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Extraido da e-zine VARIEDADES
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sábado, 16 de abril de 2011

Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia

MANIFESTO PRESBITERIANO SOBRE A LEI DA HOMOFOBIA

Leitura: Salmo
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.

Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:

"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.

Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, "desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).

A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".

Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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